quinta-feira, 31 de março de 2011

Emma Watson



Emma Charlotte Duerre Watson (Paris, 15 de abril de 1990) é uma atriz e modelo nascida na França, de nacionalidade britânica[1]. É muito conhecida por interpretar Hermione Granger nos filmes Harry Potter. Seu trabalho como modelo inclui a propaganda para a Burberry, fazendo assim a grife se reerguer e adquirir compradores mais jovens; e seu trabalho como estilista inclui a sua própria linha de roupas, Love from Emma, patrocinada pela loja de departamentos People Tree.
Emma Watson nasceu em Paris, filha de Jacqueline Luesby e Chris Watson, advogados britânicos.[2][3] Watson tem uma avó francesa,[4] e viveu em Paris até os cinco anos de idade. Mais tarde, com o divórcio de seus pais, mudou-se com sua mãe e seu irmão mais novo para Oxfordshire, na Inglaterra.[2] Tem ainda um irmão chamado Toby com 4 anos e duas pequenas irmãs de 3 anos chamadas Lucy e Nina, que são gêmeas, os três do segundo casamento de seu pai.
Começou a mostrar interesse em atuar em filmes tão logo que entrou na escola e começou a participar de várias peças[1], incluindo Arthur the Young Years, onde interpretou Morgana Le Fay, o concurso de poesia Daisy Pratt (Daisy Pratt Poetry Contest), concurso este que rendeu-lhe o primeiro lugar. Contudo, ela ainda não tinha atuado numa carreira profissional antes de fazer parte do elenco dos filmes da série Harry Potter, como Hermione Granger, papel este que receberia tempos depois num teste para a escolha do elenco da série em 2000.
Interpretou Hermione Granger nos filmes Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001) e as sequências Harry Potter e a Câmara Secreta (2002), Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (2004), Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005), Harry Potter e a Ordem da Fênix (2007), Harry Potter e o Enigma do Príncipe (2009), Harry Potter e as Relíquias da Morte (2010) que foi divido em duas partes [5] e também no filme Ballet Shoes onde interpretara Pauline.
Emma entrou para o Guiness Book por ser a atriz mais rentável dos anos 2000, registrando 5,4 bilhões de dólares (renda das bilheterias acumuladas) ligados a seu nome. Nessas bilheterias, estão incluídas tanto os trabalhos em que ela atuou quanto os trabalhos de dublagem.

Fiz uma Comunidade, participe: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=112861015

Mario Vargas Llosa

Jorge Mario Vargas Llosa (Arequipa - Peru, 28 de março de 1936) é um escritor, jornalista, ensaísta e político peruano, laureado com o Nobel de Literatura de 2010.

Li sobre ele e posso destacar algumas de suas obras: A Cidade os Cães (Prémio Biblioteca Breve, 1962; Prémio da Crítica Espanhola, 1963), A Casa Verde (Prémio Nacional do Romance do Peru, Prémio da Crítica Espanhola, Prémio Rómulo Gallegos, 1963), Conversa n' A Catedral (1969), Pantaleão e as Visitadoras (1973), A Tia Júlia e o Escrevedor (1977), A Guerra do Fim do Mundo (1981; Prémio Ritz-Hemingway - 1985), História de Mayta (1984), Quem Matou Palomino Molero? (1986), O Falador (1987), Elogio da Madrasta (1988), Lituma nos Andes (Prémio Planeta, 1993), Como Peixe na Água (1993), Os Cadernos de Dom Rigoberto (1997), Carta a uma Jovem Romancista (1997), A Festa do Chibo (2000), O Paraíso na Outra Esquina (2003) e Travessuras da Menina Má (2007).

quarta-feira, 30 de março de 2011

Pelas mãos

Ultimamente tem passado muitos anos’, e eu não vi o mês de março que acabou. As chuvas de verão já foram, mas o outono ainda ensaia os últimos passos da estação passada, com céu limpo e temperatura alta. Eu não tenho visto o correr das horas de cada minuto.

O tempo voa pra consumir uma espera interminável, mas também fica para dizer das coisas boas do esperar. Ainda assim, tenho visto os amigos, recebido notícias com tanta velocidade que me perco nas minhas faltas e respostas.

Na pressa, é preciso saber do sim e do não. Saber a hora de parar e de sorrir de volta. Procurar formas, realizar-se. Ultimamente, eu não tenho visto o tempo. Me perco entre o domingo e a sexta-feira. Porém, mais triste que a pressa, é o não saber ficar. Entre um lugar e outro, me fixei. Raízes suspensas para ter o direito de recomeçar. (E respirar. E saber o meu).

A vida é feita assim: de escolhas automáticas, de tristezas passageiras e daquilo de bom existente em um dia cheio: um almoço, uma boa companhia, um conselho ou uma risada. Os anos passam e me carregam pelas mãos.

Em contrapartida, me deixam histórias, pessoas, vontades. Os anos me fazem livre para ser diferente daquilo do que fui e serei. Os anos me dão espaço para ser o hoje. O tempo não traz consigo a conformidade com a paisagem, mas sim uma alegria real de se ter o controle e um amanhã baseado em toda leveza existente na loucura de cada amanhecer.

Publicado em Ana Flávia Alberton

CONSCIÊNCIA INGÊNUA E CONSCIÊNCIA CRÍTICA

A ação do homem só tem sentido se for compromissada com a realidade, uma vez que, diferente do animal, o ser humano é capaz de reflexão. O homem existe. Está inserido no mundo. Toma conhecimento deste mundo, sendo até capaz de modifica-lo. Esta ação modificadora, entretanto, torna-se impossível, se ele estiver imerso e acomodado a este mundo e for incapaz de distanciar-se dele para admira-lo e perceber o seu conjunto. Daí, a necessidade que tem o homem de contínua coexistência do “viver a realidade” com o “distanciar-se dela para refleti-la”, a fim de que possa, realmente, assumir seu compromisso. Isto é consciência crítica. E é, a partir desta visão crítica de realidade, que o homem se torna capaz de modificar o mundo em que vive. Ao contrário, a consciência ingênua leva a uma visão distorcida da realidade.


CARACTERÍSTICAS DA CONSCIÊNCIA INGÊNUA
 Revela uma certa simplicidade, tendente a um simplismo na interpretação dos problemas, isto é, encara um desafio de maneira simplista.
 Não se aprofunda na causalidade do próprio fato. Suas conclusões são apressadas, superficiais. É impermeável à investigação. Satisfaz-se com as aparências. Toda concepção científica para ele é um jogo de palavras.
 Há também uma tendência a considerar que o passado foi melhor. Por exemplo: os pais que se queixam da conduta de seus filhos, comparando-a ao que faziam quando jovens.
 Tende a aceitar formas gregárias ou massificadoras de comportamento. Esta tendência pode levar a uma consciência fanática.
 Subestima o homem simples. Suas explicações são mágicas. É frágil na discussão dos problemas. O ingênuo parte do princípio que sabe tudo.
 Pretende ganhar a discussão com argumentos frágeis. É polêmico, não pretende esclarecer. Suas discussão é feita mais de emocionalidades de que de criticidades: não procura a verdade; trata de impô-la e procurar meios históricos para convencer com suas idéias. É curioso ver como os ouvintes se deixam levar pela manha, pelos gestos e pelo palavreado. Trata de brigar mais, para ganhar mais. Tem forte conteúdo passional.
 Pode cair no fanatismo ou sectarismo. Apresenta fortes compreensões mágicas. Diz que a realidade é estática e não mutável.


CARACTERÍSTICAS DA CONSCIÊNCIA CRÍTICA
 Anseio de profundidade na análise de problemas. Não se satisfaz com as aparências.
 Pode-se reconhecer desprovida de meios para a análise do problema. Reconhece que a realidade é mutável.
 Substitui situações ou explicações mágicas por princípios autênticos de causalidade. Procura verificar ou testar as descobertas. Está sempre disposta a revisão.
 Ao se deparar com um fato, faz o possível para livrar-se de preconceitos. Não somente na captação, mas também na análise e na resposta.
 Repele posições quietistas. É intensamente inquieta. Torna-se mais crítica quanto mais reconhece em sua quietude a inquietude, e vice-versa.
 Sabe que é na medida em que é e não pelo que parece. O essencial para parecer algo é ser algo; é a base da autenticidade.
 Repele toda transferência de responsabilidade e de autoridade e aceita a delegação das mesmas. É indagadora, investiga, força, choca. Ama o diálogo, nutre-se dele.
 Face ao novo, não repele o velho por ser velho, nem aceita o novo por ser novo, mas aceita-os na medida em que são válidos.

FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 6ª ed., Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1983.

sábado, 26 de março de 2011

Chamada da reprise de “Uma Rosa com Amor”

http://www.youtube.com/watch?v=UZAgK4c0nPE&feature=player_embedded

Rebelde e SBT: Uma história difícil de entender

Bastou uma suposta chamada da volta de Rebelde no SBT, para que a mídia começasse a especular este assunto. Não é difícil de entender o motivo de tanto falatório, afinal, a versão mexicana de Rebelde foi um dos grandes sucessos teens na telinha do SBT.

Desde que o SBT acabou o contrato com a Televisa em 2008, onde tinha o direito de exibição e adaptação de um grande pacote de telenovelas, muitas perguntas ficaram sem respostas, uma vez que, o canal de Silvio Santos continua exibindo novelas mexicanas. Finalmente, acabou ou não? Na verdade, o que acabou foi o direito de exibição da maioria dos produtos da Televisa, o SBT ficou apenas com duas ou mais novelas, e Rebelde pode ou não está entre uma delas.

Na verdade não sabemos ao certo qual é o objetivo do SBT em ter criado e deixado vazar essa polêmica chamada, já que pode não ter os direitos de exibir no Brasil. Com isso, muitos se perguntam: Então por que criou a chamada se não vai poder exibir a novela? Essa é uma maneira premissa de se pensar, pois o raciocínio lógico leva a essa conclusão.

Mas segundo o jornalista Flávio Ricco, não existe essa hipótese, pois ele acredita que não há de maneira alguma, a possibilidade de Silvio Santos ainda ter esses direitos nas mãos. E ainda conclui que, só poderá fazer esse belo confronto com a Record se passar por cima da justiça. Que confusão!

Concluindo, o SBT não vai poder exibir a tão falada novela mexicana e ponto final.

Matéria escrita por Rodolfo Carvalho – O CanalTV!