terça-feira, 12 de abril de 2011

Adriana Esteves: "Fui ao fundo do poço e subi"



Protagonista da novela "Morde & Assopra", atriz fala sobre relacionamento com Vladimir Brichta e crise psicológica que a abateu em 1993

Adriana Esteves concedeu uma entrevista exclusiva à revista QUEM desta semana, que chegou às bancas nesta no dia 23/03. Aos 41 anos, a atriz parece estar no auge. Atualmente, ela vive a mocinha Júlia de "Morde & Assopra".

Desde que começou a atuar, aos 20 anos, na novela Top Model, Adriana precisou aprender a não se abalar com críticas e definir até que ponto suporta se expor. Em 1993, em meio a críticas por sua atuação na novela "Renascer", a atriz foi engolida por um tsunami particular.

"Foi um período muito triste. Mas não sei ficar botando culpa nas críticas a 'Renascer'. Acho que passei por uma situação pela qual várias pessoas passam. Foi muito sofrido. Tive uma depressão. Não sei se foi depressão ou síndrome do pânico. Fui medicada, tratada. Faço análise até hoje e, graças àquela fase, aprendi a ter a análise na minha vida, o que me faz muito bem. Foi um período muito duro, de uns dois anos (1993 a 1995), mas ganhei muitas coisas também. Aproximei-me de amigos, amadureci muito. Voltei a trabalhar de uma forma muito mais forte. Fui ao fundo do poço e subi."

Adriana vive há cinco anos seu terceiro casamento, com Vladimir Brichta, com quem tem Vicente, de 4 anos. Dos dez anos que passou com Marco Ricca, veio Felipe, de 10 anos. O primeiro marido foi o professor de jiu-jítsu Totila Jordan, com quem ficou dos 19 aos 21.

A atriz considera Agnes, filha de Vladimir, sua filha. Órfã de mãe depois que a primeira mulher de Vladmir, a cantora Gena Ribeiro, morreu em 1999, vítima de uma doença sanguínea rara. "Ela me chama de mãe e chama a Gena de mamãe. Ela tem a família da mãe dela, que a gente respeita muito. A mãe faleceu e a gente lida com a realidade, mas ela ganhou a mãe Dri e eu, minha filhona Agnes. Eu queria tanto uma menina e Vlad me deu uma menina pronta! Os três são superirmãos. Cada um é de uma história, então, a história dela não fica diferente. Um (Vicente) é filho de pai e mãe que moram em casa, o outro (Felipe) é filho da mãe com outro pai, que mora em outra casa (Marco Ricca), e ela, de outra mãe. Tenho um filho de cada pai e uma filha de outra mãe. Tenho tudo. E sou vários tipos de mãe."

LEIA A ENTREVISTA COMPLETA NA REVISTA QUEM QUE CHEGOU ÀS BANCAS NO DIA 23/03.
Por Clara Passi

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